...da música? E do Autor?
O que muda nisso tudo com a chegada da Era Digital?
Você se importa com a qualidade do som que escuta? Ou isso já não tem mais importância? Como você pesquisa e encontra a música que agrada seus ouvidos e toca você? Qual a importância do artista que toca e/ou compõe o que você ouve? Comprar música está fora de moda? Por que? E o que você acha disso?
A grande curiosidade que tenho por este assunto polêmico, o fascínio pela arte em geral, o respeito pelo artista e por sua criação e, as discordâncias e desconfianças que ainda tenho em relação ao formato Creative Commons, me fizeram disponibilizar este conteúdo aqui e trazer esse assunto que não sai da minha mente.
Gostaria muito que as pessoas tivessem a disposição de pensar sobre esse tema e nas conseqüências que esta proposta pode gerar para cada um de nós mas também na nossa sociedade local e mundial.
Você já pensou o quanto o seu ato de baixar uma música pode modificar toda uma estrutura existente? Será isso totalmente positivo?
Assista esse debate sobre “O Futuro da música após a morte do Cd”!
(Prepare-se e tenha paciência porque tem quase 90 minutos de duração!)
http://www.iptvcultura.com.br/sections/ondemand/?id=337
E/OU... Leia “O Futuro da música após a morte do Cd”, obra disponibilizada de forma gratuita - www.futurodamusica.com.br/futuro-da-musica.pdf - escrita por 16 autores que propõem uma reflexão sobre o meio digital e suas conseqüências para a música, os suportes materiais, a arte, a liberdadeXresponsabilidade, o ego do artista, o papel dos fãs, vantagens na autonomia de quem consome e para aquele que disponibiliza o seu conteúdo/ a sua arte.
Não tem desculpa...é tudo gratuito. Não tenho pressa e espero os comentários.
Aqui sua opinião é importante.
Boa semana!
segunda-feira, 23 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
PARA VIAJAR BASTA EXISTIR*
O que oferece a vida a quem deseja o presente?
A quantos passos de ti está aquilo que tanto desejas?
Como interpretar o que o silêncio tenta dizer?
O que fazer quando os símbolos insistem em aparecer?
Como lidar com o pensamento quando ele insiste em fluir pelo universo a encontrar outra mente pensante?
* Experimente...
CONTATO IMEDIATO de Arnaldo Antunes, Marisa Monte, Carlinhos Brown
A quantos passos de ti está aquilo que tanto desejas?
Como interpretar o que o silêncio tenta dizer?
O que fazer quando os símbolos insistem em aparecer?
Como lidar com o pensamento quando ele insiste em fluir pelo universo a encontrar outra mente pensante?
* Experimente...
CONTATO IMEDIATO de Arnaldo Antunes, Marisa Monte, Carlinhos Brown
*Fernando Pessoa
terça-feira, 17 de março de 2009
VISÃO
Os dias não são EXATAMENTE iguais e neles estão as infinitas possibilidades.
Talvez, o que os tornem diferentes seja exatamente a forma como decidimos nos portar perante eles, vivenciando-os de acordo com o que acreditamos...através dos nossos instintos / intuição... percebendo outros caminhos e permitindo realizar as experiências que se apresentam de acordo com o que acreditamos, mesmo que isso signifique lidar com os nossos medos.
Viajei?
Talvez, o que os tornem diferentes seja exatamente a forma como decidimos nos portar perante eles, vivenciando-os de acordo com o que acreditamos...através dos nossos instintos / intuição... percebendo outros caminhos e permitindo realizar as experiências que se apresentam de acordo com o que acreditamos, mesmo que isso signifique lidar com os nossos medos.
Viajei?
*Experimente...
Balada do Louco interpretada por Ney Matogrosso
(Arnaldo Baptista e Rita Lee)
quarta-feira, 11 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
MAIS LIVROS...
Difíceis de largar!
Um, interessante pela atualidade de seus personagens, mais investigativo:
“Os homens que não amavam as mulheres” do Stieg Larsson
O outro...
“Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”, do Marçal Aquino.
Maravilhoso e de onde extraí o que abaixo escrevo:
“O segredo não é descobrir o que as pessoas escondem, e sim entender o que elas mostram.” ( Chang)
Boa semana!
Um, interessante pela atualidade de seus personagens, mais investigativo:
“Os homens que não amavam as mulheres” do Stieg Larsson
O outro...
“Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”, do Marçal Aquino.
Maravilhoso e de onde extraí o que abaixo escrevo:
“O segredo não é descobrir o que as pessoas escondem, e sim entender o que elas mostram.” ( Chang)
Boa semana!
segunda-feira, 2 de março de 2009
CANTO DO ENCANTO
Tava aqui pensando...No escuro eu penso melhor. Acontece isso com você também?
Basta apagar as luzes e os pensamentos fluem numa intensidade avassaladora.
Então, o que acontece é que eu acabo me levantando da cama e corro para encontrar o papel e a caneta, deixando extravasar o que insiste em ser compartilhado.
Por que eu nunca lembro de deixar o papel e a canta próximos? Por que será que eu sempre me machuco batendo as pernas na quina da cama,ou topando o dedo do pé na quina da porta quando saio andando no escuro?
Há dez anos a cama e a porta ocupam as mesmas posições mas ainda não fui capaz de me orientar muito bem.
Adoro andar no escuro!
Já reparou como tudo na gente fica mais atento?
Passei o Carnaval num cantinho muito especial. Uma praia tranqüila onde há conchas na areia, siris e peixinhos curiosos que correm afobados quando se dão conta de que foram notados. Onde o que prevalece é o canto da coruja, o piado agudo dos morcegos, o borbulhar das ondas do mar quando encontram a areia; a forte presença da natureza e o brilho fluorescente dos plânctuns que aparecem nas pegadas gravadas na andança pela areia à noite.
Ouço as batidas fortes de um tambor: é o meu coração. Sinto o movimento do sangue pulsando num passeio corporal. Meus pés estão no chão.
O perfeito encontro entre o micro e o macrocosmo.
Impressão minha ou a estrela brilha mais forte ao ser observada?
Que energia tem os grilos e os sapos! Cantam incessantemente em um coro insistente. Num movimento ritimado, quem diria!
Vou voltando para casa em silêncio. Caminho mais um pouco e a escuridão vai se transformando na penumbra que ilumina a estrada de terra.
Já se pode ver se aproximando o jardim e a porta de entrada da casa.
Até breve praia divina!
E uma boa semana para todos nós.
Basta apagar as luzes e os pensamentos fluem numa intensidade avassaladora.
Então, o que acontece é que eu acabo me levantando da cama e corro para encontrar o papel e a caneta, deixando extravasar o que insiste em ser compartilhado.
Por que eu nunca lembro de deixar o papel e a canta próximos? Por que será que eu sempre me machuco batendo as pernas na quina da cama,ou topando o dedo do pé na quina da porta quando saio andando no escuro?
Há dez anos a cama e a porta ocupam as mesmas posições mas ainda não fui capaz de me orientar muito bem.
Adoro andar no escuro!
Já reparou como tudo na gente fica mais atento?
Passei o Carnaval num cantinho muito especial. Uma praia tranqüila onde há conchas na areia, siris e peixinhos curiosos que correm afobados quando se dão conta de que foram notados. Onde o que prevalece é o canto da coruja, o piado agudo dos morcegos, o borbulhar das ondas do mar quando encontram a areia; a forte presença da natureza e o brilho fluorescente dos plânctuns que aparecem nas pegadas gravadas na andança pela areia à noite.
Ouço as batidas fortes de um tambor: é o meu coração. Sinto o movimento do sangue pulsando num passeio corporal. Meus pés estão no chão.
O perfeito encontro entre o micro e o macrocosmo.
Impressão minha ou a estrela brilha mais forte ao ser observada?
Que energia tem os grilos e os sapos! Cantam incessantemente em um coro insistente. Num movimento ritimado, quem diria!
Vou voltando para casa em silêncio. Caminho mais um pouco e a escuridão vai se transformando na penumbra que ilumina a estrada de terra.
Já se pode ver se aproximando o jardim e a porta de entrada da casa.
Até breve praia divina!
E uma boa semana para todos nós.