sábado, 27 de dezembro de 2008

QUE VENHA 2009!


“O Ontem é história
O Amanhã é um mistério
Mas o Hoje é uma dádiva
Por isso se chama "Presente”

Extraído do filme Kung Fu Panda

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

DIGERINDO

Como é bom bater papo, matar a saudade, lembrar das peripécias realizadas na infância.
Dar risada...
Recebi um bilhete do Papai Noel...
“Notícias alvissareiras pelos caminhos do ar...” ai, ai!
Será que vai ser dessa vez???
Depois de tanta comilança nesses dois dias de festa intensa...Meu Deus! Preciso me transformar num ramister e correr sem parar para queimar um pouquinho das calorias que consumi.
Energia a gente tem de queimar...deixar dissipar... compartilhar...afinal de contas, estamos todos conectados ao mesmo todo. Assim, o que um faz ali o outro sente aqui...rs...e assim caminha a humanidade!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

FECHADO PARA BALANçO


Dezembro, início do verão, férias escolares, festas à vista!
Uma boa hora para avaliar por onde andamos nesse período, o que fizemos, quem conhecemos, com quem compartilhamos e dividimos as graças, as raivas, as incertezas, as esperanças, os momentos difíceis e os inesquecíveis, os fatos, os atos, os pensamentos mais íntimos, as conquistas, realizações e inseguranças.
Tempo de perceber os fatos e inovar nos atos.
Houve quem sumiu do mapa, mas também quem deu o ar da graça depois de tantos anos.
Houve quem me fizesse pensar todos os dias.
Houve quem partiu para outra dimensão mas que vai continuar comigo em memória.

Também encontrei muitas novas amizades... houve quem me ensinasse diversos assuntos novos; houve quem me apoiou desde que nasci; houve gente para me ver todos dias e quem me acompanhou durante o ano todo.
Sou grata pela existência de todos esses relacionamentos.
Que eu possa mantê-los e curti-los cada vez mais!
Que novidades apareçam no ano que vai entrar...
Que saibamos desfrutá-las com coragem, discernimento e humildade, para vivenciar cada momento, especial ou comum, oferecido por esse universo de possibilidades presentes nas ações do dia a dia e na nossa mente.

sábado, 20 de dezembro de 2008

CANTANDO COM UM VIOLÃO...

Enquanto uns assistem tv
Outros preferem ler
Uns teimam em escrever
e eu me ponho a cantar baixinho
Num canto da sala essa canção...

"Do you want to know a secret?"
( John Lennon e Paul Mc Cartney)
http://www.youtube.com/watch?v=yHhRC7K0RHA

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Por que será que é tão difícil apertar a mão de quem a gente não confia?

Será que é porque não quer se ver igualado a ele?
Ou será que é porque é difícil considerá-lo amigo?
Será porque é difícil manter vínculo ou fazer negócio com quem lhe passa para trás?
Ou será porque se envergonha de se tornar um igual a ele?

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

EM BUSCA DE RESPOSTA

Quando chega dezembro o sol brilha mais cedo, esquenta o asfalto paulistano, se enchem de carros as ruas.
Os shoppings ficam lotados de gente e de vendedores insistentes se acotovelando para se apossar de seu dinheiro.
Pessoas andam a passos rápidos nas calçadas, com o olhar atento ao chão.
Ninguém se olha. Nenhum sorriso.
Vejo cansaço na fisionomia das pessoas. Apatia.
O silêncio impera nos lábios. A estática nos atos.
A todo lado na calçada, gritam os ambulantes, implorando pelos trocados, para engordar suas ceias de Natal. Tem todo tipo de badulaque.
Do fútil ao inútil, encontra-se até o pirata.
Crianças sorridentes brincam nos parques ou pedem trocados nos faróis mas todas imploram por atenção.
São encantadoras, coloridas, multi-étnicas, carinhosas, falantes, espontâneas e criativas.
Cantam canções que ouvia quando menina. Recitam poemas que remetem à família. Jogam bola. Cuidam das bonecas. Andam de bicicleta ou simplesmente passeiam de mãos dadas com um adulto, admirando o vôo das borboletas, a água que jorra do chafariz no Ibirapuera.
Colhem as folhas secas que caem no chão, pelo balanço dos galhos que dançam, conforme o tom forte ou singelo da brisa que passeia durante as tardes de verão.
Tomam sorvetes, mexem na terra, apreciam o perfume das flores ou correm atrás dos passarinhos que voam rapidamente em direção ao céu azul e se escondem nas sombras das árvores robustas que enfeitam o jardim.
Sobem e descem nas gangorras em companhia de amigos, reais e imaginários, heróis e anti-heróis, mas sempre companheiros.
Caem e levantam na mesma rapidez. Choram com a mesma intensidade que sorriem.
Acreditam em Papai Noel. Sonham. Experimentam. Realizam. Aprendem. Crescem.

Quando deixa de ter sentido o Natal?

Perder a capacidade de sonhar é manter semente a flor que existe em nós.
É deixar de realizar aquilo que se deseja.
É preciso consciência de que a vida é uma só e recuperar a vontade de experimentar a vida, de acreditar na existência de coisas positivas, de se permitir viver intensamente e seguir em frente naquilo em que se acredita.
Os obstáculos são os adereços que movimentam o caminho.
A coragem nos acompanha na busca por nossos objetivos.
É preciso ter foco. Mas antes de tudo é necessário consciência de quem somos, onde estamos e para onde estamos indo com os nossos atos diários.
Nas crianças encontro muitas respostas, dentre elas o sentido do Natal.
Num dia ou noite, desde que seja FELIZ.

domingo, 14 de dezembro de 2008

POR QUEM OS SINOS DOBRAM

Raul Seixas

Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Cê sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida e que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada
É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado, é...
Convence as paredes do quarto, e dorme tranqüilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais
É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado
Convence as paredes do quarto, e dorme tranqüilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais.