terça-feira, 4 de novembro de 2008

CRISE...QUE CRISE?

Sobre as eleições nos EUA, fico imaginando o que vai ser do país, como isso vai repercutir no mundo e como o candidato eleito vai lidar com isso tudo.
Sendo Barack Obama ou John McCain eleito, é certo que em vista da crise americana, terá de reformular suas propostas e torná-las adequadas à realidade em que se encontram e que se refletem no mundo.
Ambos os candidatos propuseram ações para proteger o meio ambiente de futuras catástrofes, por exemplo,...mas para estas ações são necessários grandes investimentos.
Como arrecadarão tanto para investir nisso se já é sabido que com a crise a arrecadação deve cair? Vão ter de controlar os gastos e priorizar alguns aspectos anteriormente prometidos. Será que isso vai ser democráticamente discutido com os cidadãos?
Vejamos como fica o Brasil nisso, com os novos políticos eleitos e suas propostas de governo...
Além de olharmos para o quintal dos Estados Unidos, precisamos observar também a relação Brasil – China ( que apresenta importante parceria comercial com o nosso país).
O Brasil tem se desenvolvido bastante, se modernizando e se tornando mais competitivo.
Isso precisa ser divulgado porque não temos tecnologia somente para gerar os biocombustíveis, que o governo tanto gosta de exaltar, temos muito mais que isso!
O governo deveria investir num planejamento mais detalhado, definir metas que proporcionem a expansão da relação entre os dois países, aprofundando a troca cultural e as relações comerciais.
A flutuação no câmbio do dólar e nas bolsas dificulta o exportador brasileiro a fixar seu preço, acirrando a negociação com o importador estrangeiro que pede maiores prazos para pagamento, num momento onde o mercado brasileiro sofre com a falta de crédito.
Vamos observar como vai se comportar o nosso mercado em virtude da crise internacional e desvalorização cambial.
Precisamos nos precaver antes que a crise nos atinja pela carteira, nossa renda, pela falta de trabalho, pela diminuição de consumo e de produção.

Partidos precisam ser bem organizados e apresentar propostas coerentes com sua atuação e filosofia do partido; precisam também ter bons representantes, aqueles que realmente tenham o perfil e comprometimento com a forma de agir do partido em que se encontram.
E, principalmente, respeitem e considerem a vontade da maioria dos cidadãos que não se omite e vota.

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