
Afortunados os paulistanos por ter na Oca e no Pavilhão da Bienal duas exposições encantadoras sobre a BOSSA NOVA.
“Eis aqui esse sambinha feito numa nota só. Outras notas ao entrar, mas a base é uma só.” (Samba de uma nota só,Tom Jobim e Newton Mendonça)
Comemorando meio século de Bossa Nova, voltamos ao Brasil do final da década de 1950.
“Mas se ela voltar, se ela voltar, que coisa linda! Que coisa louca...” (Chega da Saudade, Tom Jobim e Vinicius de Moraes)
Época do surto de desenvolvimento ocorrido no governo de Juscelino Kubitschek, a construção de Brasília, a arquitetura de Oscar Niemeyer, do paisagismo de Burle Marx.
“Vou te contar, os olhos já não podem ver... Coisas que só o coração pode entender... Fundamental é mesmo o amor É impossível ser feliz sozinho...” (Wave - Vou te contar, Tom Jobim)
Início dos movimentos de liberação feminina, as mulheres desfilam seus biquínis nas praias cariocas e arrancam suspiros dos marmanjos com suas mini saias...
“Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça, é ela menina que vem e que passa num doce balanço, a caminho do mar...” (Garota de Ipanema, Tom Jobim e Vinícius de Moraes)
Um Rio de Janeiro cantado e tocado por Vinícius de Moraes, Carlos Lyra, Tom Jobim, João Gilberto, Baden Powel, Nara Leão, Roberto Menescal, Jhonny Alf, Toquinho, e tantos outros.
A música popular brasileira ganhou um cunho nacionalista que revolucionou as estruturas rítmicas. Traduzido em canções como Samba do Avião, Triste, Samba de Uma Nota Só, Desafinado, Garota de Ipanema, Vou te contar, Chega de Saudade, o teatro ganhou com peça “Pobre menina rica”e o filme “Orfeu do Carnaval”,...
“Triste é saber que ninguém pode viver de ilusão, Que nunca vai ser, nunca vai dar, O sonhador tem que acordar” (Triste, Tom Jobim)
Lembrou também a disputa entre soviéticos e americanos pelo espaço, a construção do muro de Berlim,....
“Se você insiste em classificar Meu comportamento de anti-músical. Eu Mesmo mentindo devo argumentar Que isto é Bossa Nova Que isto é muito natural...” (Desafinado, Tom Jobim)
A Bossa Nova, que desabrochou dos encontros entre amigos em seus apartamentos cariocas e se estravazou pelos bares e universidades contagiando o mundo com seu lema “o amor, o sorriso e a flor”.
Revolucionou não somente a música, criando um novo estilo/gênero musical, que mescla o samba, o jazz e a música erudita.
“Quem depois voltou ao amor ao sorriso e à flor então tudo encontrou. Pois a própria dor revelou o caminho do amor e a tristeza acabou...” (Meditação, Tom Jobim e Newton Mendonça)
Influenciando a moda, a decoração e arquitetura e ditando um novo comportamento.
A Bossa Nova surge como uma “Nova Lábia” ampliando o sentido da palavra para uma nova expressão, numa época em que não havia música brasileira com a “cara” da juventude, que antes de então se satisfazia com as músicas americanas e européias, contagiando as pessoas, mudando os costumes musicais dos brasileiros e criando um novo comportamento.
“Aperte o cinto, vamos chegar /Água brilhando, olha a pista chegando/E vamos nós/Aterrar...” (Samba do avião, Tom Jobim)
“Eis aqui esse sambinha feito numa nota só. Outras notas ao entrar, mas a base é uma só.” (Samba de uma nota só,Tom Jobim e Newton Mendonça)
Comemorando meio século de Bossa Nova, voltamos ao Brasil do final da década de 1950.
“Mas se ela voltar, se ela voltar, que coisa linda! Que coisa louca...” (Chega da Saudade, Tom Jobim e Vinicius de Moraes)
Época do surto de desenvolvimento ocorrido no governo de Juscelino Kubitschek, a construção de Brasília, a arquitetura de Oscar Niemeyer, do paisagismo de Burle Marx.
“Vou te contar, os olhos já não podem ver... Coisas que só o coração pode entender... Fundamental é mesmo o amor É impossível ser feliz sozinho...” (Wave - Vou te contar, Tom Jobim)
Início dos movimentos de liberação feminina, as mulheres desfilam seus biquínis nas praias cariocas e arrancam suspiros dos marmanjos com suas mini saias...
“Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça, é ela menina que vem e que passa num doce balanço, a caminho do mar...” (Garota de Ipanema, Tom Jobim e Vinícius de Moraes)
Um Rio de Janeiro cantado e tocado por Vinícius de Moraes, Carlos Lyra, Tom Jobim, João Gilberto, Baden Powel, Nara Leão, Roberto Menescal, Jhonny Alf, Toquinho, e tantos outros.
A música popular brasileira ganhou um cunho nacionalista que revolucionou as estruturas rítmicas. Traduzido em canções como Samba do Avião, Triste, Samba de Uma Nota Só, Desafinado, Garota de Ipanema, Vou te contar, Chega de Saudade, o teatro ganhou com peça “Pobre menina rica”e o filme “Orfeu do Carnaval”,...
“Triste é saber que ninguém pode viver de ilusão, Que nunca vai ser, nunca vai dar, O sonhador tem que acordar” (Triste, Tom Jobim)
Lembrou também a disputa entre soviéticos e americanos pelo espaço, a construção do muro de Berlim,....
“Se você insiste em classificar Meu comportamento de anti-músical. Eu Mesmo mentindo devo argumentar Que isto é Bossa Nova Que isto é muito natural...” (Desafinado, Tom Jobim)
A Bossa Nova, que desabrochou dos encontros entre amigos em seus apartamentos cariocas e se estravazou pelos bares e universidades contagiando o mundo com seu lema “o amor, o sorriso e a flor”.
Revolucionou não somente a música, criando um novo estilo/gênero musical, que mescla o samba, o jazz e a música erudita.
“Quem depois voltou ao amor ao sorriso e à flor então tudo encontrou. Pois a própria dor revelou o caminho do amor e a tristeza acabou...” (Meditação, Tom Jobim e Newton Mendonça)
Influenciando a moda, a decoração e arquitetura e ditando um novo comportamento.
A Bossa Nova surge como uma “Nova Lábia” ampliando o sentido da palavra para uma nova expressão, numa época em que não havia música brasileira com a “cara” da juventude, que antes de então se satisfazia com as músicas americanas e européias, contagiando as pessoas, mudando os costumes musicais dos brasileiros e criando um novo comportamento.
“Aperte o cinto, vamos chegar /Água brilhando, olha a pista chegando/E vamos nós/Aterrar...” (Samba do avião, Tom Jobim)
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