Eu li a previsão do tempo e acreditei que is ter sol hoje. Ledo engano! São extamente 16:10hs e o tempo está nublado. Cada vez mais nublado. A impressão que tenho é que vem chuvas e trovoadas, tantos raios e trovoadas que é capaz de haver um dilúvio.
Um dilúvio que nem a Arca de Noé seria capaz de navegar.
Mas enquanto a chuva está branda, te digo que é um pesadelo tentar sair de casa!
Sim. Há tantos chicletes pela calçada que não se tem como andar pelas ruas sem acabar se deparando com eles. Mesmo quando tento ser paciente e insistir em sair de casa acreditando que desta vez vou me divertir, que desta vez haverá sol no meu dia. A alegria dura muito pouco. E, quando vejo o chiclete já grudou no meu pé e eu me atraso para is para o meu passeio. Ainda assim insisto porque acredito no meu sonho, no que me faz bem. Pego o carro e saio dirigindo. Mas aí vem uma moto e corta a perua que trafega na minha frente. Quase bato o carro e entro com a cara no vidro. Respiro fundo e continuo o meu trajeto de carro. De repente, o trânsito fica lento, lento demais! Os minutos passam como flashes pelo relógio. Nada ouço além dos meus pensamentos que agora se embaralham porque a hora passa e eu tenho medo de não chegar a tempo no meu destino para enfim passear. Respiro fundo, me concentro no meu propósito. Sigo em frente com lentidão mesmo. O ponteiro do relógio continua andando, fazendo um Cooper e, finalmente consigo estacionar o carro. Corro ao guichê para comprar a minha passagem para o meu destino tão desejado. Mas descubro que não há mais tempo e nem bilhete. E assim percorro todos os guichês e em nenhum deles existe a possibilidade que tanto procuro de partir neste momento. Fico desnorteada. Respiro fundo. A revolta cresce dentro de mim como um gigante e a ira de um dragão toma o meu interior. Sinto vontade de berrar e as lágrimas enfim, jorram mais uma vez. Volto para casa rodeada de carros por todos os lados. Motos também. No silêncio dirijo Deixo a incumbência de fazer barulho para a realidade lá fora.
Entendi bom que não tenho poder de escolhas. Entendi que nada decido. Entendi que nada realizo. Entendi que não existe democracia. Que somos um rebanho, que nada podemos. Ou então que somos apenas marionetes, sambando para lá e para cá, sem saber porque , como ou quando. Entendi que sou só mais um bobo na corte.
Um dilúvio que nem a Arca de Noé seria capaz de navegar.
Mas enquanto a chuva está branda, te digo que é um pesadelo tentar sair de casa!
Sim. Há tantos chicletes pela calçada que não se tem como andar pelas ruas sem acabar se deparando com eles. Mesmo quando tento ser paciente e insistir em sair de casa acreditando que desta vez vou me divertir, que desta vez haverá sol no meu dia. A alegria dura muito pouco. E, quando vejo o chiclete já grudou no meu pé e eu me atraso para is para o meu passeio. Ainda assim insisto porque acredito no meu sonho, no que me faz bem. Pego o carro e saio dirigindo. Mas aí vem uma moto e corta a perua que trafega na minha frente. Quase bato o carro e entro com a cara no vidro. Respiro fundo e continuo o meu trajeto de carro. De repente, o trânsito fica lento, lento demais! Os minutos passam como flashes pelo relógio. Nada ouço além dos meus pensamentos que agora se embaralham porque a hora passa e eu tenho medo de não chegar a tempo no meu destino para enfim passear. Respiro fundo, me concentro no meu propósito. Sigo em frente com lentidão mesmo. O ponteiro do relógio continua andando, fazendo um Cooper e, finalmente consigo estacionar o carro. Corro ao guichê para comprar a minha passagem para o meu destino tão desejado. Mas descubro que não há mais tempo e nem bilhete. E assim percorro todos os guichês e em nenhum deles existe a possibilidade que tanto procuro de partir neste momento. Fico desnorteada. Respiro fundo. A revolta cresce dentro de mim como um gigante e a ira de um dragão toma o meu interior. Sinto vontade de berrar e as lágrimas enfim, jorram mais uma vez. Volto para casa rodeada de carros por todos os lados. Motos também. No silêncio dirijo Deixo a incumbência de fazer barulho para a realidade lá fora.
Entendi bom que não tenho poder de escolhas. Entendi que nada decido. Entendi que nada realizo. Entendi que não existe democracia. Que somos um rebanho, que nada podemos. Ou então que somos apenas marionetes, sambando para lá e para cá, sem saber porque , como ou quando. Entendi que sou só mais um bobo na corte.
Experimente:
“E a dona aranha subiu pela parede...”
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